Para além da falta de eficácia ofensiva, houve erros defensivos de palmatória. O segundo e o terceiro golo do Olivais não se podem sofrer numa 1ªdivisão nacional (bola a passar pelo meio da barreira num livre e golo sofrido em jogo aéreo de baliza a baliza). A equipa teve muito pouco discernimento não conseguindo mesmo marcar em superioridade numérica durante 2 minutos quando um jogador adversário foi expulso.
Houve muita posse de bola mas a circulação da mesma foi lenta e previsivel, a intensidade foi quase sempre baixa e houve muito pouco critério e discernimento na finalização nem mesmo quando a equipa esteve mais de 5 minutos em situação de 5 x 4.
Uma nota para a arbitragem excessivamente rigorosa do ponto de vista disciplinar (estiveram bem do ponto de vista técnico). 4 expulsões (Maté mais 3 jogadores do Olivais) e vários cartões amarelos podem levar as pessoas que não estiveram em Porto Salvo a pensar que foi um jogo rispido e violento. Esse pensamento ficou bem longe da realidade dos factos, pois foi um jogo intenso mas jogado dentro dos limites da virilidade e competitividade sem quezilias entre os jogadores. O critério desta dupla foi que qualquer contacto dava cartão amarelo. Por isso houve tantos cartões.
5 Inicial: Helder (G.R.), Pupa, Bruno Gouveia, Maté e Vitor Hugo
Suplentes utilizados: Farinha, Bruno Pires, Tuka e Diogo (Capitão)
Suplentes não utilizados: António (G.R.) (Júnior) e Bruno Gomes
Equipa Técnica: Ricardo Lobão, Filipe Eanes e Luis Brito
Cartões Amarelos: Maté (24 e 38 Min.), Farinha (29 Min.), Helder (36 Min.) e Diogo (39 Min.)
Cartões Vermelhos (acumulação de amarelos): Maté (38 Min.)
Marcador: 0-1 (15 Min.) Intervalo 1-1 Tuka (23 Min.) 1-2 (24 Min.) 1-3 (33 Min.)
Resultado final: Leões de Porto Salvo 1 – 3 SL Olivais