
Infelizmente, o fantasma voou da Serra das Minas até ao Alto dos Moinhos e com isso, realizámos uma 2ª parte de fraca qualidade. Voltámos a entrar no segundo tempo desconcentrados e permitimos o 2-4 com 22 segundos de jogo. Deixámos o adversário acreditar e desleixámo-nos defensivamente. Os Maristas ainda fazem o 3-4, com 8 minutos para jogar. Pouco depois, chegou o 3-5, apontado por Diogo Gonçalves, que com este, fez o seu hat-trick. Ainda houve tempo (mais uma vez!) de nos anularem um golo de livre de 10 metros. São dois jogos consecutivos a anularem-nos golos, que depois, na repetição, falhamos. Se alguém pensou que com o quinto golo, o jogo esta “arrumado”, engane-se. Os da casa reduziram para 4-5 e o jogo estava aberto.
Falhámos imensas transições nos dois minutos finais. Quando faltavam 22 segundos para o final, tínhamos posse de bola, estávamos no meio campo do adversário e já tínhamos atingindo as cinco faltas. Era gerir o jogo, gerir a posse de bola, no meio campo do adversário. Mas não. Inventámos, perdemos a bola e fazemos a sexta falta com 0.4 segundos no marcador. Do livre de 10 metros, Tiago defende e segura a vitória. É muito giro dizer que o que interessa são os 3 pontos, é a vitória, mas não. A equipa técnica não ficou satisfeita com estes 3 pontos. Não desta maneira. E deixou o aviso.
Resultado final: Maristas 4 – 5 Leões de Porto Salvo