Deslocámo-nos este Sábado até Queijas para cumprir a terceira jornada a contar para o Campeonato Distrital da I Divisão de Honra em Juniores “D”.
Vínhamos de uma vitória caseira de 8-0 diante do S-Brás e com um acumulado de 2 vitórias em 2 jogos, com 13 golos marcados e nenhum golo sofrido.
Já tínhamos efectuado um jogo contra este adversário na apresentação da equipa aos sócios pelo que estávamos alertados para o tipo de jogo que eles praticam.
No decorrer desta semana, durante os treinos efectuados nem tudo correu como esperávamos e daí alguma preocupação na preparação e antevisão do jogo.
Alertámos os nossos atletas sobre o que esperávamos que eles fizessem, que não mais é do que manter a nossa própria identidade, colocando em campo os modelos ofensivos treinados desde o princípio da época e uma postura forte no que concerne aos processos defensivos.
Entrámos uma vez mais bem no jogo, com bastante determinação, sem correr riscos e com bastante entreajuda de todos os elementos da equipa.
Rapidamente chegámos aos golos e fomos dominando de algum modo sereno os acontecimentos, nunca permitindo ao adversário qualquer remate de perigo para o nosso guarda-redes.
Apenas num lance de bola parada e em posição frontal à nossa baliza o adversário conseguiu marcar, tendo ainda assim a bola batido na barreira antes de entrar.
Perdemos deste modo um dos objectivos do jogo que era o de sair de Queijas sem sofre golos, mantendo a baliza inviolável.
Desde a parte final da primeira parte e até ao fim do jogo, a nossa superioridade nunca foi colocada em causa, e as oportunidades de golo por nós criadas iam-se desperdiçando como tem sido habitual neste grupo, pois caso contrário o resultado poderia ter atingido valores bastante diferentes.
De qualquer modo não foi um bom jogo em termos de qualidade, temos noção que sou capaz de fazer muito melhor, já o fizemos noutras ocasiões.
Uma palavra de apreço aos pais dos nossos atletas que como é apanágio deles sempre nos apoiam do primeiro ao último minuto e que soube ser diferente pela positiva dos outros adeptos que se encontravam nas bancadas.
Estamos a trabalhar com crianças de 11 e 12 anos, tudo o que se passa na sua envolvente é transportado para dentro de campo e estas situações em nada as ajuda a crescer como atletas e como homens.
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